sábado, 19 de maio de 2012

quarta-feira, 16 de maio de 2012

  ESCRITORES DA LIBERDADE. Direção: Richard Lagravenese. Produção: Richard Lagravenese. Roteiro: Richard Lavagranese, Erin Gruwell, Freedom Writers. Elenco: Hillary Swank; Patrick Dempsey; Scott Glenn, Imelda Staunton; April Lee Hernandez; Kristin Herrera; Jacklyn Ngan; Sergio Montalvo; Jason Finn; Deance Wyatt. EUA/Alemanha, 2007. Duração: 123 min. Genero: Drama.

A história mostra exemplos de exclusão social, mostra o preconceito, a violência, enfim a subvida vivenciada por um grupo de adolescentes, grupo este bem heterogêneo. Adolescentes sem esperança alguma, mas que a partir do momento que foram apresentados à Senhora G e passaram a conviver com a mesma, acordaram para a vida.

Trata-se de uma história de superação, o caminho do fracasso ao sucesso, da obscuridade à luz.

Enfim, traz esclarecimentos de valia para todos àqueles, que interessados no tema, buscam de certa forma, sobejar de tal vivência, para um melhor entendimento da real situação do espaço de sala de aula, espaço este que forma uma verdadeira teia, para se chegar a uma verdade.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Fotos antigas do casamento do Sogro

                                                   

foto de casamento do meu sogro em 1945

quarta-feira, 11 de abril de 2012


150 Anos do Auto de Fé


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A queima de livros espíritas em Barcelona
 Foi no ano de 1861. O livreiro Maurício Lachâtre, um famoso dicionarista, solicitara ao Codificador a remessa de livros espíritas, porquanto desejava fazer propagar o Espiritismo.
Aproximadamente trezentos livros foram remetidos por Allan Kardec a Lachâtre, que pagou os tributos alfandegários ao governo espanhol. No entanto, o destinatário nunca recebeu os livros, porque o Bispo de Barcelona, Antonio Palau y Termens, sabendo da remessa, considerou as obras perniciosas à fé católica e determinou que fossem confiscadas pelo Santo Ofício.
Em vão, Kardec solicitou a devolução, mas, pelo “entendimento” da apontada autoridade clerical, o governo não podia consentir que eles passassem a perverter a moral e a religião de outros países.
Assim, Kardec perdeu os livros, e os direitos aduaneiros não foram também restituídos a Lachâtre. No entanto, tudo isso favoreceu o crescimento do Espiritismo.
Embora pudesse Kardec reaver o que fora perdido, caso enveredasse pelas vias diplomáticas, segundo o conselho da Espiritualidade era melhor deixar as coisas como estavam, uma vez que a ignomínia constituiria, como de fato ocorreu, excelente propaganda para o Espiritismo.
O bispo de Barcelona, furioso, quis reeditar as façanhas de Torquemada e, como não podia colocar Kardec na fogueira inquisitorial, fez queimar os livros em praça pública. Nesse Auto de Fé, que se realizou no dia 09 de outubro de 1861, às 10h30, na esplanada da cidade de Barcelona, no lugar em que eram executados os criminosos condenados à pena capital, o bispo fez juntar outras obras, além daquelas remetidas pelo Codificador.
No total, foram livros e brochuras de Espiritismo, entre eles: números da Revista Espírita, de O Livro dos EspíritosO Livro dos MédiunsO que é o Espiritismo,Fragmento de Sonata (ditado pelo Espírito de Mozart), Carta de um católico sobre o Espiritismo (pelo Dr. Grand), A História de Joana D’arc (por ela mesma ditada a Mlle. Ermance Dufaux) e A realidade dos Espíritos demonstrada pela escrita direta (pelo Barão de Guldenstubbé).
Obra de Maurice Lachatre
O ato ignominioso foi contemplado por grande multidão que se aglomerava nos passeios e cobria a esplanada em que se fez a fogueira.
Segundo relato de Henri Sausse – que pode ser visto também nas pesquisas de Zêus Wantuil e Francisco Thiesen e na obraGrandes Espíritas do Brasil, de Zêus Wantuil –, após o fogo envolver todos os livros, o padre que comandava o ato, revestido de hábitos sacerdotais, e seus ajudantes se retiraram do local sob os apupos e maldições da numerosa plateia, que gritava: “Abaixo a Inquisição!”.
O jornal local, La Corona, protestou em defesa do livre pensamento, além de evidenciar o desapontamento geral.
Entretanto, o referido episódio, realmente, parece ter despertado a atenção de Kardec, até porque, depois desse ato odioso, a Espiritualidade trabalhou para a materialização do livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, que viria a lume em abril de 1864, completando, dessa forma, a tríade: Filosofia, Ciência e Religião.
  Fonte: Federação Espirita de MS.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Diário de um banana: as memórias de Greg Heffley - 1º lugar no ranking dos mais lidos da biblioteca 2011

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Título: Diário de um banana: as memórias de Greg Heffley
Autor: Jeff Kinney
Série: Diário de um banana, v.1
Ano: 2008
Sinopse: Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, onde fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos que são mais altos, mais malvados e já se barbeiam.
Em “Diário de um banana”, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos apresenta um herói improvável. Como Greg diz em seu diário: “ Só não espere que eu seja todo 'Querido diário' isso, 'Querido diário' aquilo.”
Para nossa sorte, o que Greg Heffley diz que fará e o que ele realmente faz são duas coisas bem diferentes.

fonte:blog da biblioteca da Prefeitura campo grande /ms

EVANGELHO NO LAR


PRATIQUE O EVANGELHO NO LAR E DEIXE JESUS ENTRAR NA SUA CASA





 1. Escolha o dia de sua preferência. Sugerimos um dia de fácil memorização, por exemplo, segunda ou sexta-feira.

2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.

3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.

4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.

5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.

7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.

8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui os livros Fonte Viva e/ou Pão Nosso, de Emmanuel, Agenda Cristã e/ou Sinal Verde, de André Luiz.


9. Proferir a prece de encerramento e rogar, como exemplo, pela paz, harmonia, saúde e felicidade dos membros da reunião e de todos com os quais convivem. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção de Deus para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.

10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.

11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.

12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.

Elaborado pelo Instituto André Luiz

Fonte de referência: www.fraternidadeespírita.com